Thanatus e Hypnos eram os filhos gêmeos de Nix e Érubus - a noite e a escuridão. Thanatus era a própria personificação da morte, enquanto Hades reinava sobre os mortos no submundo. Inimigo do gênero humano, odioso mesmo aos deuses, ele morava no Tártaro e estava sempre à porta dos Infernos.
Tinha o coração de ferro e entranhas de bronze. Os gregos o representavam com a figura de uma criança de cor preta com os pés tortos e acariciada pela Noite, ou ainda, com o rosto desfeito e emagrecido, coberto por um véu, os olhos fechados e com uma foice na mão. Esses atributos parece significar que os homens são ceifados em multidão, como as flores e as ervas efêmeras.
Além da foice, asas e um facho em queda, uma urna e uma borboleta. As asas indicariam a velocidade com que se aproxima dos mortais. O facho em queda indicam a extinção de uma etapa de realizações. A urna representa tanto o segredo de pós-morte quanto o corpo, resíduo da vida e a borboleta, a alma.
Nas lendas romanas era chamado de Orco ou Horco, que se transformou num espirito da floresta e devorava as pessoas, sendo provável que encarnasse a divindade infernal que castigava os perjuros ou até mesmo que fosse uma primitiva divindade romana identificada com Plutão.
Era uma espécie de anjo da morte que assassinava os moribundos, supondo-se que o dia do seu aniversário era o 5º dia de cada mês considerado infausto. Thanatus atuava junto de seus irmãos:
Juntos determinavam o fim da vida. Thanatus tem em sua significação grega os verbos dissipar e extinguir, nesse caso, acreditava-se que morrer significava ocultar-se, pois o morto tornava-se “eídolon”, um corpo insubstancial.
Vivia a serviço das ordens dos deuses. Certa vez Thanatus foi incumbido de levar Sisifo, o delator de Zeus, aos infernos. Sisifo elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar de diamantes. A morte se deixou prender por sua vaidade. Na verdade, o colar não passava de uma coleira com a qual Sísifo manteve a Morte aprisionada e conseguiu driblar seu destino. Sísifo soube enganar a Morte.
Durante um tempo não morreu mais ninguém, nem mesmo nas batalhas. Logo Hades tratou de libertar a Thanatus e ordenou que fosse buscar novamente Sisifo. Quando Sísifo se despediu de sua mulher teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse seu corpo.
Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não enterrá-lo. Então suplicou por mais um dia de prazo para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres. Hades lhe concedeu o pedido e Sísifo retomou seu corpo mas fugiu com a esposa. Pela segunda vez havia enganado a morte.
Descoberta a sua trama, Thanatus voltou para buscar Sisifo que foi punido pelos deuses. Seu castigo consistia em ter que rolar, penosamente, uma pesada pedra até o alto de uma montanha. Mas, sempre que chegava perto do cume, a pedra escapulia-lhe das mãos e rolava morro abaixo. E Sísifo tinha de começar tudo outra vez restando assim por toda a eternidade.
Hades também incumbiu Thanatus de levar o Rei Admeto aos infernos. Porém Admeto tinha sido muito generoso quando hospedou Apolo e, em retribuição, Apolo pediu às Parcas que estas poupassem a vida de Admeto se alguém quisesse morrer em seu lugar.
Quando chegou o momento ninguém do reino quis morrer em lugar de Admeto. Como prova de fidelidade sua esposa Alceste se ofereceu para ir em seu lugar. Esta dedicação comoveu Proserpina, esposa de Hades, que a libertou.
Como sua mãe, Nix - a noite e seu irmão Hipno - o sono, Thanatus tem o poder de regenerar, porque a morte não é o fim em si, mas uma passagem. A morte é a porta da vida - Mors Ianua Vitae. Com essa complexa narrativa, podemos entender uma série de síndromes, complexos e situações que levam o nome de figuras mitológicas e ter um conhecimento mais profundo da tanatologia. Da mesma raiz de Thanatus provém a Tanatofobia - medo da morte e a Eutanásia, que significa alivio pela boa morte.
Thanatus é o aspecto perecível e destruidor e está presente em quase todos os ritos de passagem. Toda iniciação é precedida pela morte, ou seja, uma finalização para se chegar a uma vida nova. Ela extirpa as forças negativas e liberta as energias. A Tanatologia trata não só com a morte física mas principalmente com as perdas, porque a grande maioria sente dificuldade no enfrentamento dessa questão. Assim, ela se torna um instrumento para facilitar o manejo das situações de perda e morte.
Quando se fala em perdas, isso nos remete diretamente à questão do apego. Dificilmente sentimos a falta de algo ou de alguém se não temos proximidade, se não tivermos formado um apego ou vínculo. É muito difícil para o ser humano lidar com as perdas, pois faz parte da condição humana querer ganhar. Apesar dessa dificuldade, sabemos que a vida é feita de perdas e ganhos. Uma das maiores perdas que enfrentamos é a morte, mesmo assim continuamos a insistir no caráter ocasional da morte. Como nos disse Freud "destituímos a morte do seu caráter, nos enganamos e vivemos como se não fossemos morrer, nem nós nem nossos entes queridos."
Nos apegamos em demasia às coisas materiais, pensamos em ter cada vez mais e nos angustiamos com a possibilidade de perdê-las. Sobre essa terrível angústia e terror da perda que nos acompanha, comportarmos de forma extrema e paradoxal. Esse terror da perda é o criador de todas as angústias e ao mesmo tempo a mola mestra da atividade humana, influenciando tanto seu comportamento quanto a sua subjetividade.
Os valores aos quais nos prendemos tornam-se inconsistentes quando pensamos na possibilidade da impermanência. Costumamos resignificar idéias, conceitos e atitudes quando admitimos que em algum momento perderemos a oportunidade de estarmos no mundo com as coisas, com os outros e com nós mesmos. Queremos fazer tudo que todos fazem, viver todas as experiências possíveis vividas por todos, pois, sabemos que a qualquer momento essas possibilidades podem se tornar impossibilidades.
Quem nunca perdeu na vida? Viver significa correr riscos e riscos levam a perdas e ganhos. Não há quem somente vença, tampouco quem seja eterno perdedor. Perder muitas vezes dói, machuca, incomoda, frustra. Perder um parente, um emprego, uma oportunidade, um amor, uma chance de ser feliz; tudo isso representa um momento de grande sofrimento na vida de cada pessoa. Há quem não suporte, porém, a maioria das pessoas consegue dar a volta por cima. É isso dá força para continuar arriscando, continuar vivendo.
Algumas perdas são necessárias, aquelas com as quais somos confrontados diariamente e que às vezes não entendemos o porquê, mas certamente há uma razão. Talvez a principal razão seja de desacomodar, de fazer com que as pessoas saiam do comum, do ócio, da preguiça, do comodismo. A estabilidade das coisas traz uma acomodação e as pessoas tendem a se acostumar até mesmo com as coisas ruins: um mal relacionamento, um mal emprego, uma casa desconfortável etc. Muitas vezes é preciso um choque para que haja uma nova ação ou uma nova atitude.
Quantas pessoas perdem boas oportunidades pelo medo de mostrar-se capaz de assumí-las? Quantas pessoas são surpreendidas com uma demissão por não acompanharem a evolução da empresa? Quantos casamentos são desfeitos por não observar as insatisfações dos parceiros? Muitas vezes, o choque, a decepção, o inconformismo, a raiva, a depressão, a vontade de chorar, de bater em todos, de brigar com o ex-chefe... enfim, tudo isso vem misturado com um gosto amargo de perda.
A pessoa pensa que tudo para ela dá errado, que não tem sorte, que é um fracasso, pode encontrar a resposta nas próprias atitudes. É preciso reformular a si mesma, na forma de pensar e agir, na reflexão do que se quer e do que se pretende no futuro. Quando acreditamos que simplesmente perdemos algo ou alguém, não estamos tendo a percepção mais ampla do que precisamos aprender com aquilo. A perda por si só não existe, ela é uma resposta a algo maior. E, tenha certeza de que, na maioria das vezes é fruto de nossas ações ou da falta delas.
Sentir-se vítima ou derrotada é um papel extremamente cômodo. Quando alguém diz: “não tive oportunidades na vida”, é mentira. A vida é feita de riscos e todo risco leva a perdas e ganhos. Quem não arrisca não perde e nem ganha. Não tem oportunidades porque não as cria. As oportunidades não caem do céu, elas são geradas por nossas buscas ou por meio de nossos atos. Aqueles que incessantemente buscam oportunidades estão correndo os riscos de não conseguirem alcançá-las, mas tem a coragem de serem os autores de suas próprias vidas. Isso já é o suficiente para se sentirem vencedores.
Se você quer o emprego dos seus sonhos, ou uma vida melhor, ou um relacionamento mais satisfatório, é preciso correr riscos. É preciso ter coragem de tentar, há 50% de chance de dar certo ou errado. Mas se você não arriscar, nunca saberá.
As perdas necessárias são importantes para que possamos amadurecer nossa capacidade de superação. Refletir sobre nossas perdas e buscar os motivos de cada uma delas, é enxergar além da perda em si. É muitas vezes nas perdas é que ganhamos, porque para muitas perdas há ganhos, pelo menos de uma grande experiência que nos ensina a lidar com o medo das perdas e das mudanças.
Tinha o coração de ferro e entranhas de bronze. Os gregos o representavam com a figura de uma criança de cor preta com os pés tortos e acariciada pela Noite, ou ainda, com o rosto desfeito e emagrecido, coberto por um véu, os olhos fechados e com uma foice na mão. Esses atributos parece significar que os homens são ceifados em multidão, como as flores e as ervas efêmeras.
Além da foice, asas e um facho em queda, uma urna e uma borboleta. As asas indicariam a velocidade com que se aproxima dos mortais. O facho em queda indicam a extinção de uma etapa de realizações. A urna representa tanto o segredo de pós-morte quanto o corpo, resíduo da vida e a borboleta, a alma.
Nas lendas romanas era chamado de Orco ou Horco, que se transformou num espirito da floresta e devorava as pessoas, sendo provável que encarnasse a divindade infernal que castigava os perjuros ou até mesmo que fosse uma primitiva divindade romana identificada com Plutão.
Era uma espécie de anjo da morte que assassinava os moribundos, supondo-se que o dia do seu aniversário era o 5º dia de cada mês considerado infausto. Thanatus atuava junto de seus irmãos:
Kera
- o destino do homem em seus momentos finais ou a morte em batalha,
Moro
- o escárnio e o quinhão que cada homem receberá em vida e o destino, e
Átropos
- uma das Moiras.
Juntos determinavam o fim da vida. Thanatus tem em sua significação grega os verbos dissipar e extinguir, nesse caso, acreditava-se que morrer significava ocultar-se, pois o morto tornava-se “eídolon”, um corpo insubstancial.
Vivia a serviço das ordens dos deuses. Certa vez Thanatus foi incumbido de levar Sisifo, o delator de Zeus, aos infernos. Sisifo elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar de diamantes. A morte se deixou prender por sua vaidade. Na verdade, o colar não passava de uma coleira com a qual Sísifo manteve a Morte aprisionada e conseguiu driblar seu destino. Sísifo soube enganar a Morte.
Durante um tempo não morreu mais ninguém, nem mesmo nas batalhas. Logo Hades tratou de libertar a Thanatus e ordenou que fosse buscar novamente Sisifo. Quando Sísifo se despediu de sua mulher teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse seu corpo.
Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não enterrá-lo. Então suplicou por mais um dia de prazo para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres. Hades lhe concedeu o pedido e Sísifo retomou seu corpo mas fugiu com a esposa. Pela segunda vez havia enganado a morte.
Descoberta a sua trama, Thanatus voltou para buscar Sisifo que foi punido pelos deuses. Seu castigo consistia em ter que rolar, penosamente, uma pesada pedra até o alto de uma montanha. Mas, sempre que chegava perto do cume, a pedra escapulia-lhe das mãos e rolava morro abaixo. E Sísifo tinha de começar tudo outra vez restando assim por toda a eternidade.
Hades também incumbiu Thanatus de levar o Rei Admeto aos infernos. Porém Admeto tinha sido muito generoso quando hospedou Apolo e, em retribuição, Apolo pediu às Parcas que estas poupassem a vida de Admeto se alguém quisesse morrer em seu lugar.
Quando chegou o momento ninguém do reino quis morrer em lugar de Admeto. Como prova de fidelidade sua esposa Alceste se ofereceu para ir em seu lugar. Esta dedicação comoveu Proserpina, esposa de Hades, que a libertou.
Como sua mãe, Nix - a noite e seu irmão Hipno - o sono, Thanatus tem o poder de regenerar, porque a morte não é o fim em si, mas uma passagem. A morte é a porta da vida - Mors Ianua Vitae. Com essa complexa narrativa, podemos entender uma série de síndromes, complexos e situações que levam o nome de figuras mitológicas e ter um conhecimento mais profundo da tanatologia. Da mesma raiz de Thanatus provém a Tanatofobia - medo da morte e a Eutanásia, que significa alivio pela boa morte.
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Thanatus é o aspecto perecível e destruidor e está presente em quase todos os ritos de passagem. Toda iniciação é precedida pela morte, ou seja, uma finalização para se chegar a uma vida nova. Ela extirpa as forças negativas e liberta as energias. A Tanatologia trata não só com a morte física mas principalmente com as perdas, porque a grande maioria sente dificuldade no enfrentamento dessa questão. Assim, ela se torna um instrumento para facilitar o manejo das situações de perda e morte.
Quando se fala em perdas, isso nos remete diretamente à questão do apego. Dificilmente sentimos a falta de algo ou de alguém se não temos proximidade, se não tivermos formado um apego ou vínculo. É muito difícil para o ser humano lidar com as perdas, pois faz parte da condição humana querer ganhar. Apesar dessa dificuldade, sabemos que a vida é feita de perdas e ganhos. Uma das maiores perdas que enfrentamos é a morte, mesmo assim continuamos a insistir no caráter ocasional da morte. Como nos disse Freud "destituímos a morte do seu caráter, nos enganamos e vivemos como se não fossemos morrer, nem nós nem nossos entes queridos."
Nos apegamos em demasia às coisas materiais, pensamos em ter cada vez mais e nos angustiamos com a possibilidade de perdê-las. Sobre essa terrível angústia e terror da perda que nos acompanha, comportarmos de forma extrema e paradoxal. Esse terror da perda é o criador de todas as angústias e ao mesmo tempo a mola mestra da atividade humana, influenciando tanto seu comportamento quanto a sua subjetividade.
Os valores aos quais nos prendemos tornam-se inconsistentes quando pensamos na possibilidade da impermanência. Costumamos resignificar idéias, conceitos e atitudes quando admitimos que em algum momento perderemos a oportunidade de estarmos no mundo com as coisas, com os outros e com nós mesmos. Queremos fazer tudo que todos fazem, viver todas as experiências possíveis vividas por todos, pois, sabemos que a qualquer momento essas possibilidades podem se tornar impossibilidades.
Quem nunca perdeu na vida? Viver significa correr riscos e riscos levam a perdas e ganhos. Não há quem somente vença, tampouco quem seja eterno perdedor. Perder muitas vezes dói, machuca, incomoda, frustra. Perder um parente, um emprego, uma oportunidade, um amor, uma chance de ser feliz; tudo isso representa um momento de grande sofrimento na vida de cada pessoa. Há quem não suporte, porém, a maioria das pessoas consegue dar a volta por cima. É isso dá força para continuar arriscando, continuar vivendo.
Algumas perdas são necessárias, aquelas com as quais somos confrontados diariamente e que às vezes não entendemos o porquê, mas certamente há uma razão. Talvez a principal razão seja de desacomodar, de fazer com que as pessoas saiam do comum, do ócio, da preguiça, do comodismo. A estabilidade das coisas traz uma acomodação e as pessoas tendem a se acostumar até mesmo com as coisas ruins: um mal relacionamento, um mal emprego, uma casa desconfortável etc. Muitas vezes é preciso um choque para que haja uma nova ação ou uma nova atitude.
Quantas pessoas perdem boas oportunidades pelo medo de mostrar-se capaz de assumí-las? Quantas pessoas são surpreendidas com uma demissão por não acompanharem a evolução da empresa? Quantos casamentos são desfeitos por não observar as insatisfações dos parceiros? Muitas vezes, o choque, a decepção, o inconformismo, a raiva, a depressão, a vontade de chorar, de bater em todos, de brigar com o ex-chefe... enfim, tudo isso vem misturado com um gosto amargo de perda.
A pessoa pensa que tudo para ela dá errado, que não tem sorte, que é um fracasso, pode encontrar a resposta nas próprias atitudes. É preciso reformular a si mesma, na forma de pensar e agir, na reflexão do que se quer e do que se pretende no futuro. Quando acreditamos que simplesmente perdemos algo ou alguém, não estamos tendo a percepção mais ampla do que precisamos aprender com aquilo. A perda por si só não existe, ela é uma resposta a algo maior. E, tenha certeza de que, na maioria das vezes é fruto de nossas ações ou da falta delas.
Sentir-se vítima ou derrotada é um papel extremamente cômodo. Quando alguém diz: “não tive oportunidades na vida”, é mentira. A vida é feita de riscos e todo risco leva a perdas e ganhos. Quem não arrisca não perde e nem ganha. Não tem oportunidades porque não as cria. As oportunidades não caem do céu, elas são geradas por nossas buscas ou por meio de nossos atos. Aqueles que incessantemente buscam oportunidades estão correndo os riscos de não conseguirem alcançá-las, mas tem a coragem de serem os autores de suas próprias vidas. Isso já é o suficiente para se sentirem vencedores.
Se você quer o emprego dos seus sonhos, ou uma vida melhor, ou um relacionamento mais satisfatório, é preciso correr riscos. É preciso ter coragem de tentar, há 50% de chance de dar certo ou errado. Mas se você não arriscar, nunca saberá.
As perdas necessárias são importantes para que possamos amadurecer nossa capacidade de superação. Refletir sobre nossas perdas e buscar os motivos de cada uma delas, é enxergar além da perda em si. É muitas vezes nas perdas é que ganhamos, porque para muitas perdas há ganhos, pelo menos de uma grande experiência que nos ensina a lidar com o medo das perdas e das mudanças.
Excelente texto.
ResponderExcluirComecei a leitura para saber o que é, Thanatos.
Muito elucidativo e esclarecedor.
Parabéns.
Perdi minha irmã. Ando à procura de consolo... Consolou-me.
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