O herói Tideu, filho do Rei Eneu, em sua juventude cometeu um assassinato e foi expatriado. Indo para a corte de Adrasto, o Rei de Argos, encontrou Polinices, filho de Édipo e Jokasta que pretendia reconquistar o reino de Tebas com ajuda do rei. O Rei Adastro tinha duas filhas: Tideu casou-se com Deipile e Polinices casou-se com Argeia.
Adastro prometeu ajudar aos genros a reconquistar os tronos que lhes pertencia por direito e escolheu Tideu como um dos Sete chefes contra Tebas. Tideu demonstrou grande bravura vencendo 50 guerreiros numa emboscada. Durante a invasão de Tebas, Tideu matou Melanipo em um duelo mas também foi ferido.
A deusa Atena protegia Tideu nas batalhas e ao vê-lo ferido resolve dar-lhe a imortalidade. Porém, num ato insano, Tideu decepou a cabeça de Melanipo apesar dele estar morto. Partindo a cabeça em duas partes, Tideu começou a devorar o cérebro de Melanipo. Vendo tamanha barbaridade, a deusa Atena desistiu de sua intenção e deixou Tideu morrer...
Agarrados aos condicionalismos da vida, dos preceitos do que é formalmente mais certo, evitamos assumir em tantas ocasiões a realidade encontrada. A vida é curta demais, tão breve que não há tempo a perder quando é necessário mudar de rumo ou recomeçar uma nova vida. Tideu teve todas as oportunidades para recomeçar uma nova vida e tornar-se um grande homem. No entanto, Tideu perdeu suas chances devido sua falta de reflexão. Por vezes, em breves segundos, encontramos o que numa vida toda nunca tivemos oportunidade de encontrar. Por vezes, em breves segundos, também perdemos o que pelo resto da vida nunca mais encontraremos, mas que ingenuamente deixamos passar...
Adastro prometeu ajudar aos genros a reconquistar os tronos que lhes pertencia por direito e escolheu Tideu como um dos Sete chefes contra Tebas. Tideu demonstrou grande bravura vencendo 50 guerreiros numa emboscada. Durante a invasão de Tebas, Tideu matou Melanipo em um duelo mas também foi ferido.
A deusa Atena protegia Tideu nas batalhas e ao vê-lo ferido resolve dar-lhe a imortalidade. Porém, num ato insano, Tideu decepou a cabeça de Melanipo apesar dele estar morto. Partindo a cabeça em duas partes, Tideu começou a devorar o cérebro de Melanipo. Vendo tamanha barbaridade, a deusa Atena desistiu de sua intenção e deixou Tideu morrer...
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O mito de Tideu simboliza as oportunidades que encontramos pela vida. Não pode haver maior engano do que aquele que por algum motivo se encontra com algo valioso e covardemente não o acolha. Grave se torna, quando finge não ver as oportunidades que lhe são oferecidas. Agarrados aos condicionalismos da vida, dos preceitos do que é formalmente mais certo, evitamos assumir em tantas ocasiões a realidade encontrada. A vida é curta demais, tão breve que não há tempo a perder quando é necessário mudar de rumo ou recomeçar uma nova vida. Tideu teve todas as oportunidades para recomeçar uma nova vida e tornar-se um grande homem. No entanto, Tideu perdeu suas chances devido sua falta de reflexão. Por vezes, em breves segundos, encontramos o que numa vida toda nunca tivemos oportunidade de encontrar. Por vezes, em breves segundos, também perdemos o que pelo resto da vida nunca mais encontraremos, mas que ingenuamente deixamos passar...
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