Tântalo, filho de Zeus e de Plota, era rei da Frígia. Muito querido entre os deuses, frequentemente era convidado a partilhar das suas refeições no Olimpo. Durante um desses banquetes, Tântalo abusou da confiança dos deuses roubando-lhes um pouco de nectar e ambrosia, alimentos que davam a imortalidade, porém um privilégio somente do Olimpo. Era casado com Dione e tinha três filhos: Níobe, Dascilo e Pélops.
Tântalo, julgou que também era um deus poderoso e convidou os deuses para um jantar em sua casa, servindo-lhes como refeição, o seu próprio filho Pélops em pedaços, para testar a divindade dos deuses. Os convidados deram conta do crime de Tântalo, mas Deméter comeu o ombro de Pélops. Zeus ordenou que o corpo de Pélops fosse atirado a um caldeirão, onde Cloto, uma das Moiras, lhe devolveria a vida, substituindo o ombro por um marfim.
Tântalo foi condenado ao suplício de fome e de sede eternas. Mergulhado em águas até ao pescoço, quando ele se debruçava para beber água, esta desaparecia. Por cima de sua cabeça, pendiam ramos de árvores com frutos saborosos, porém o vento retirava do seu alcance sempre que tentava apanhá-los. O aviso dos deuses ficou na memória de todos: todo ser humano que provar da ambrosia dos deuses seria condenado ao suplício de Tântalo.
A família de Tântalo e seus descendentes foram amaldiçoados. Sua filha Níobe que tivera 7 pares de gêmeos, perdeu todos os filhos devido a doenças terríveis. De tanto chorar ela se transformou numa gruta de pedras de onde descia uma cachoeira de água salgada. Depois de resuscitado, Pélops foi entregue a Poseidon que o criou até tornar-se um grande herói. Porém a profecia dizia que ele se tornaria um rei, mas jamais se livraria da maldição lançada sobre todos os descendentes de Tântalo.
O mito do suplício de Tântalo reflete o sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém é inalcançável, a exemplo do ditado popular - " Tão perto e ainda assim, tão longe ". Ainda que tenhamos condições de conquistar algo mais do que temos, não devemos esquecer da nossa condição mortal e de nossos limites.
Muitas vezes sacrificamos o que temos em função de sonhos desmedidos e desejos do nosso ego, arriscando a perder tudo o que já conquistamos, e só então poderemos dar valor a tudo o que tivemos algum dia. E ainda podemos estender aos nossos descendentes a irresponsabilidade pelos nossos atos no presente.
Tântalo, julgou que também era um deus poderoso e convidou os deuses para um jantar em sua casa, servindo-lhes como refeição, o seu próprio filho Pélops em pedaços, para testar a divindade dos deuses. Os convidados deram conta do crime de Tântalo, mas Deméter comeu o ombro de Pélops. Zeus ordenou que o corpo de Pélops fosse atirado a um caldeirão, onde Cloto, uma das Moiras, lhe devolveria a vida, substituindo o ombro por um marfim.
Tântalo foi condenado ao suplício de fome e de sede eternas. Mergulhado em águas até ao pescoço, quando ele se debruçava para beber água, esta desaparecia. Por cima de sua cabeça, pendiam ramos de árvores com frutos saborosos, porém o vento retirava do seu alcance sempre que tentava apanhá-los. O aviso dos deuses ficou na memória de todos: todo ser humano que provar da ambrosia dos deuses seria condenado ao suplício de Tântalo.
A família de Tântalo e seus descendentes foram amaldiçoados. Sua filha Níobe que tivera 7 pares de gêmeos, perdeu todos os filhos devido a doenças terríveis. De tanto chorar ela se transformou numa gruta de pedras de onde descia uma cachoeira de água salgada. Depois de resuscitado, Pélops foi entregue a Poseidon que o criou até tornar-se um grande herói. Porém a profecia dizia que ele se tornaria um rei, mas jamais se livraria da maldição lançada sobre todos os descendentes de Tântalo.
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O mito do suplício de Tântalo reflete o sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém é inalcançável, a exemplo do ditado popular - " Tão perto e ainda assim, tão longe ". Ainda que tenhamos condições de conquistar algo mais do que temos, não devemos esquecer da nossa condição mortal e de nossos limites.
Muitas vezes sacrificamos o que temos em função de sonhos desmedidos e desejos do nosso ego, arriscando a perder tudo o que já conquistamos, e só então poderemos dar valor a tudo o que tivemos algum dia. E ainda podemos estender aos nossos descendentes a irresponsabilidade pelos nossos atos no presente.
Connhecia um pouco sobre Tântalo, agora sei mais e fala até sobre a maldição dos decentes dele. Gostei muito.
ResponderExcluirComo ele morreu?
ExcluirÉ INTERESSANTE TER ESSA INFORMAÇÃO!
ResponderExcluirbom essa resposta, eu só sabia pouco sobre ele agora sei mais,
ResponderExcluirminha prof disse sobre ele na aula filosofia
só que eu não entende agora eu entendi
a prof disse que isso é assunto de quarto ano
e agente aprendendo isso no sexto ano
tchau tenham uma boa noite, bom dia ou boa tarde
obrigado pelas informações
ResponderExcluirMe ajudou. Depois de copiar um texto enorme da história de Juno e depois descobrir que era mitologia romana
ResponderExcluirBastante esclarecedor! Parabéns!
ResponderExcluirObg
ResponderExcluirMuito bom!
ResponderExcluirMuito bom👏👏👏
ResponderExcluirValeu mesmo,me ajudou a fazer um resumo da história de Tântalo✌✌💜
Fantastico. Gostei e aprendi muito.
ResponderExcluirObrigado! Belo aprendizado.
ResponderExcluirMuito bom !! Serve como ensino para nós!
ResponderExcluir«O Mito é o nada que é tudo» Fernando Pessoa
ResponderExcluirNada só vira tudo quando a experiência directa no-lo revela.
Puxa, eu tento encontrar minha mãe e sempre me dizem essa frase:"Tão perto e tão distante". Será vaidade querer ter o direito a conhecer a própria mãe???
ResponderExcluirArobed.
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