O jovem Píramo e a linda princesa Tisbe eram apaixonados, porém seus pais não permitiam o casamento. Eles moravam em casas vizinhas, separadas apenas por uma parede. Através de um fresta, os apaixonados trocavam as juras de amor e assim decidiram fugir para viver juntos. Combinaram de encontrar-se à noite fora dos limites da cidade, perto de uma fonte onde tinha um pé de amoras brancas.
A bela jovem Tisbe chegou primeiro ao local e de repente viu surgir uma leoa, com a boca ensanguentada da última presa que havia caçado, querendo se molhar na fonte. Tisbe correu e escondeu em uma gruta, deixando seu véu cair sobre a terra. A leoa vendo o véu, abocanhou-o e rasgou-o com os dentes ensanguentados.
Píramo se atrasou quando sua mãe, tentando impedí-lo de sair, o fêz atrasar para o encontro. Quando Píramo chegou e não encontrou Tisbe, viu as pegadas do felino e o véu de sua amada em pedaços manchado de sangue. Desesperado e imaginando a sorte que Tisbe tivera devido ao seu atraso, Píramo decidiu morrer. Desembanhando sua espada, feriu o próprio coração.
Quando a princesa Tisbe retornou ao local se deparou com o amado morto, entendeu a situação e decidiu também morrer junto com ele. Segundo a mitologia, o sangue dos apaixonados derramado aos pés da amoreira, deu a cor vermelha às amoras.
Alguém já disse que o amor é mais forte, capaz de remover montanhas. O amor tem uma força misteriosa; quando se ama uma pessoa genuinamente, dá-lhe ânimo e vida, despertando o mesmo para si. É como uma chama que acende outra chama; a doação de vida que faz a vida do outro reviver. Porque amar não é querer o outro construído, mas construir alguém querido.
Um casal se aproxima pelo coração, mas cresce pelo amor que transcende os sentimentos e se enraíza na razão. Todo relacionamento humano só terá sentido se implicar no crescimento de ambos. A arrogância e a prepotência atravancam o caminho do amor e do crescimento mútuo. A chantagem emocional é a tentativa para conseguir algo que a força dos argumentos não consegue; o desespero é a linguagem dos fracos, que agem assim por falta de razões.
A bela jovem Tisbe chegou primeiro ao local e de repente viu surgir uma leoa, com a boca ensanguentada da última presa que havia caçado, querendo se molhar na fonte. Tisbe correu e escondeu em uma gruta, deixando seu véu cair sobre a terra. A leoa vendo o véu, abocanhou-o e rasgou-o com os dentes ensanguentados.
Píramo se atrasou quando sua mãe, tentando impedí-lo de sair, o fêz atrasar para o encontro. Quando Píramo chegou e não encontrou Tisbe, viu as pegadas do felino e o véu de sua amada em pedaços manchado de sangue. Desesperado e imaginando a sorte que Tisbe tivera devido ao seu atraso, Píramo decidiu morrer. Desembanhando sua espada, feriu o próprio coração.
Quando a princesa Tisbe retornou ao local se deparou com o amado morto, entendeu a situação e decidiu também morrer junto com ele. Segundo a mitologia, o sangue dos apaixonados derramado aos pés da amoreira, deu a cor vermelha às amoras.
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O mito de Píramo e Tisbe nos fala dos impedimentos e nos remete aos desencontros do amor, concorrendo para a perda da idealização do amor paixão. Ao se verem tragicamente separados, as parcas tecem o destino das relações amorosas e mostram as graves perversões morais que quase sempre tem como causa principal uma frustração de amor. Alguém já disse que o amor é mais forte, capaz de remover montanhas. O amor tem uma força misteriosa; quando se ama uma pessoa genuinamente, dá-lhe ânimo e vida, despertando o mesmo para si. É como uma chama que acende outra chama; a doação de vida que faz a vida do outro reviver. Porque amar não é querer o outro construído, mas construir alguém querido.
Um casal se aproxima pelo coração, mas cresce pelo amor que transcende os sentimentos e se enraíza na razão. Todo relacionamento humano só terá sentido se implicar no crescimento de ambos. A arrogância e a prepotência atravancam o caminho do amor e do crescimento mútuo. A chantagem emocional é a tentativa para conseguir algo que a força dos argumentos não consegue; o desespero é a linguagem dos fracos, que agem assim por falta de razões.
Eu amei, vai me ajudar muito em um trabalho de escola...Caso eu divulgo o site no meu trabalho, obrigado!
ResponderExcluirLinda historia!!
ResponderExcluirSou apaixonadíssima pela frutinha silvestre deliciosa e delicada demais: a amora! Depois de ler a história, a paixão por ela se intensificou. Sou amante das histórias mitológicas greco-romanas e como professora de Língua Portuguesa, hoje, aposentada, eu fazia diariamente leituras às e aos estudantes, para que eles tb escolhessem histórias e poemas para lerem em sala de aula. Essa bela história li por várias vezes em minha sala. Emocionante!
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