As Cárites ou Três Graças, eram musas do encanto, da beleza, da natureza, da criatividade humana e da fertilidade, que dançavam juntas à luz da Lua. Habitualmente eram consideradas três: a menor Aglaya, representava o esplendor e beleza. Eufrósine era aquela que alegra o coração e Talía, aquela que faz florescer.
As Cárites também estavam associadas com o inframundo e os mistérios eleusinos. O rio Cefiso estava consagrado a elas e tinham suas próprias festividades, as Caritesias ou Carisias. Elas presidiam sobre os banquetes, danças e todos os outros eventos sociais agradáveis, trazendo alegria para os deuses e aos mortais.
Eram as auxiliares especiais das divindades do amor, Afrodite e Eros, e junto com outras Musas cantavam aos deuses no Monte Olimpo quando Apolo tocava sua lira. Elas formavam junto com outras Musas, o cortejo de Apolo, na sua qualidade de deus da poesia e da música.
Residindo no Olimpo, também faziam parte do cortejo de Afrodite a quem prestavam todos os cuidados, zelando por sua beleza e por seus prazeres. Quando Atena saia no exercício das suas atribuições pacíficas, nos trabalhos artísticos e operações espirituais, as Cárites a acompanhavam.
Como as Musas, acreditava-se que elas davam o dom aos artistas e poetas para a criação de lindos trabalhos de arte. As Graças eram tratadas como uma espécie de encarnação tripla de graça e beleza, uma triplicidade de Afrodite. Na arte elas normalmente são representadas como jovens virgens dançando num círculo.
As Cárites também estavam associadas com o inframundo e os mistérios eleusinos. O rio Cefiso estava consagrado a elas e tinham suas próprias festividades, as Caritesias ou Carisias. Elas presidiam sobre os banquetes, danças e todos os outros eventos sociais agradáveis, trazendo alegria para os deuses e aos mortais.
Eram as auxiliares especiais das divindades do amor, Afrodite e Eros, e junto com outras Musas cantavam aos deuses no Monte Olimpo quando Apolo tocava sua lira. Elas formavam junto com outras Musas, o cortejo de Apolo, na sua qualidade de deus da poesia e da música.
Residindo no Olimpo, também faziam parte do cortejo de Afrodite a quem prestavam todos os cuidados, zelando por sua beleza e por seus prazeres. Quando Atena saia no exercício das suas atribuições pacíficas, nos trabalhos artísticos e operações espirituais, as Cárites a acompanhavam.
Como as Musas, acreditava-se que elas davam o dom aos artistas e poetas para a criação de lindos trabalhos de arte. As Graças eram tratadas como uma espécie de encarnação tripla de graça e beleza, uma triplicidade de Afrodite. Na arte elas normalmente são representadas como jovens virgens dançando num círculo.
Aglaya, o esplendor - a resplandecente, a que brilha, a esplendorosa, a esplêndida - era a mais jovem e bela das três Cárites. Simbolizava a inteligência, o poder criativo e a intuição do intelecto.
Segundo algumas versões, era esposa de Hefesto - ainda que a versão mais difundida é de que Hefesto era casado com a deusa Afrodite. Seu casamento explica a tradicional associação das Graças com as artes.
Aglaya era mãe de: Eucleia, deusa da boa reputação e a glória; Eufeme, deusa do correto discurso; Eutenia, deusa da prosperidade e a plenitude; Filofrósine, deusa da amabilidade as boas-vindas.
Eufrósine, o júbilo e alegria, era quem alegrava os corações. Alguns consideram que é a Graça intermedia entre Talía e Aglaya.
Talía, a festividade, aquela que fazia florescer, era a musa da comédia e da poesia bucólica ou pastoril. Era uma divinidade de caráter rural e era representada como uma jovem de aspecto zombador, levando em suas mãos uma máscara cómica e um cajado de pastor, uma coroa de hera na cabeça como símbolo da imortalidade e calçada de borceguíé ou sandálias.
Foi mãe dos Coribantes junto com Apolo, sendo a maior das três Cárites ou as Obrigado. Presidia os banquetes e outras festividades, outorgando os dons da abundância e a fertilidade.
Nas representações artísticas distingue-se por ser a única das três que leva flores na cabeça. Em outras obras aparece completamente vestida, em comparação com suas outras duas irmãs, que aparecem semidesnudas ou completamente nuas.
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Graça em sua primeira acepção designa a qualidade ou conjunto de qualidades que fazem agradável a pessoa que tem graça, ou aquela que é Cômica, que faz graça. No começo do século 20 era comum perguntar: - Qual é a sua graça? quando se perguntava o nome de uma pessoa.
Esse costume, que ainda hoje se mantem em alguns lugares, e vem da cerimônia de batismo, quando se tornando um cristão, recebe a graça de Deus e, junto com a graça, recebe um nome.
O vocábulo Graça provém do latim gratia, que deriva de gratus - grato, agradecido - e por isso as Cárites ou Graças eram chamadas de As Obrigado. Graça derivado do latim gratiis - é o que foi dado pelas graças, gratuitamente e ainda gratificar, que desde o século 15, equivale a agradecer.
Pede-se uma graça a Deus; cai-se nas graças de alguém, diz-se estar em estado de graça quando se sente imensamente feliz, faz-se graças para despertar o riso, tem-se a graça de conceber um filho.
Pede-se uma graça a Deus; cai-se nas graças de alguém, diz-se estar em estado de graça quando se sente imensamente feliz, faz-se graças para despertar o riso, tem-se a graça de conceber um filho.
Das Graças herdamos as expressões: ficar em estado de Graça, ansiamos pelas Graças de Deus e também pelo desejo de reunir em uma só palavra esse estado de beleza e alegria, que embora sendo uma dádiva ou presente divino, é fruto do esforço humano.
Elas dispensam aos homens não somente a alegria e igualdade de humor, mas a liberdade, a eloquencia e prudência. As Cárites operam arquetipicamente em nós como forças que promovem impulsos dirigidos para a beleza e para plenitude de expressão. As encontramos em nossa consciência sempre quando tentamos construir uma obra de arte a partir do nosso eu interior.
São as dádivas das Graças que trazem mais sabor às nossas vidas e nos fazem sonhar, além de nos inspirar em pequenos gestos que operam como milagres. Quando estamos apaixonados, diz-se estar em estado de Graça, o espírito das Três Garças nos acompanha de forma peculiar, diferente do que acontece no cotidiano. Quando se ama, no reino do amor não existe nenhuma competição, possessividade ou controle. Quanto mais amor se distribui, mais amor se tem.
No ritmo secreto do universo é o amor que move o mundo; é a origem, o destino e centro de nossas experiências. E as Graças ainda passam por nós todos os dias, nos convidando a sorrir, achar graça em tudo, para vivenciar a passagem suave e cheia de encanto das três Graças por nossas vidas...
Elas dispensam aos homens não somente a alegria e igualdade de humor, mas a liberdade, a eloquencia e prudência. As Cárites operam arquetipicamente em nós como forças que promovem impulsos dirigidos para a beleza e para plenitude de expressão. As encontramos em nossa consciência sempre quando tentamos construir uma obra de arte a partir do nosso eu interior.
São as dádivas das Graças que trazem mais sabor às nossas vidas e nos fazem sonhar, além de nos inspirar em pequenos gestos que operam como milagres. Quando estamos apaixonados, diz-se estar em estado de Graça, o espírito das Três Garças nos acompanha de forma peculiar, diferente do que acontece no cotidiano. Quando se ama, no reino do amor não existe nenhuma competição, possessividade ou controle. Quanto mais amor se distribui, mais amor se tem.
No ritmo secreto do universo é o amor que move o mundo; é a origem, o destino e centro de nossas experiências. E as Graças ainda passam por nós todos os dias, nos convidando a sorrir, achar graça em tudo, para vivenciar a passagem suave e cheia de encanto das três Graças por nossas vidas...