quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Hermes Trimegistus




Hermes Trismegistus ou Hermes - três vezes grande - é o nome dado pelos neoplatônicos, místicos e alquimistas que idolatravam o deus egípcio Thoth, identificado com o deus grego Hermes. Ambos eram os deuses da escrita e da magia. Como escriba e mensageiro dos deuses, no Egito Helenístico Hermes era tido como o autor de um conjunto de textos sagrados, ditos herméticos.

A Filosofia Hermética se baseia nos Princípios Herméticos incluídos no livro "O Kybalion" e parece destinada a plantar uma semente de verdade no coração dos sábios, que perpetuam e transmitem os seus ensinamentos. Em todas as civilizações sempre existiram ouvidos atentos a estes ensinamentos.

Como diz o próprio Kybalion: " Em qualquer lugar que se achem os vestígios do Mestre, os ouvidos daqueles que estiverem preparados para receber o seu ensinamento se abrirão completamente. Quando os ouvidos do discípulo estão preparados para ouvir, então vêm os lábios para enchê-los de sabedoria".

No antigo Egito foi estabelecida a maior das Lojas dos Místicos e pelas portas de seus Templos entraram os Neófitos que, mais tarde, como Hierofantes, Adeptos e Mestres, se espalharam por todas as partes da terra, levando consigo o precioso conhecimento que possuíam para ensiná-los àqueles que estivessem preparados para compreende-lo.

Em nossos dias o termo hermético significa secreto, fechado de tal maneira que nada escapa. Isso significa que os discípulos de Hermes sempre observavam o princípio do segredo nos seus preceitos. Os antigos instrutores pediam este segredo, mas nunca desejaram que os preceitos não fossem transmitidos.

Não instituíram uma religião, de forma que estes princípios pudessem ser aproveitados por todas as religiões e que não pertencessem a nenhum credo. De fato, os Princípios Herméticos são baseados nas Leis da Natureza e como tais pertencem somente à Ordem Divina.

As doutrinas sempre foram transmitidas a partir da palavra do Mestre para o ouvido de seus discípulos. E ainda que esteja escrita em toda parte, foi propositalmente velada com termos de alquimia e astrologia, de modo que só os que possuem a chave podem-na ler bem.


Textos herméticos

Os textos herméticos continham ensinamentos sobre artes, ciências, religião e filosofia, cujo propósito seria a deificação da humanidade através do conhecimento de Deus. É pouco provável que todos esses livros tenham sido escritos por uma única pessoa, mas representam o saber acumulado pelos egípcios ao longo do tempo, atribuído ao grande deus da sabedoria. 

O Corpus Hermeticum, datado provavelmente do século I ao século III, representou a fonte de inspiração do pensamento hermético e neoplatônico renascentista. Na época acreditava-se que o texto remontasse à antiguidade egípcia, anterior a Moisés e que nele estivesse contido também o prenúncio do cristianismo.

Segundo Clemente de Alexandria os 42 livros eram subdivididos em seis conjuntos. O primeiro tratava da educação dos sacerdotes. O segundo, dos rituais do templo. O terceiro, de geologia, geografia, botânica e agricultura. O quarto, de astronomia e astrologia, matemática e arquitetura. O quinto continha os hinos em louvor aos deuses e um guia de ação política para os reis. O sexto era um texto médico.




Paracelso

Foram esses textos herméticos que inspiraram Paracelso, um grande médico alemão, alquimista, físico, astrólogo e ocultista que viveu entre 1493/1541. Formado em medicina aos 17 anos e doutorado na Universidade de Ferrara, alguns zombavam de suas teorias. Apesar disso, ele sustentava uma aura de místico e até mesmo a obscura reputação de mago.

Segundo Paracelso o homem unia em si mesmo e em torno dele todos os componentes do mundo como minerais, plantas, animais e corpos celestes, podendo adquirir conhecimento da natureza de modo muito mais direto e de forma interna, do que a forma externa de consideração dos objetos pela mente racional. Seria necessário apenas uma atração simpática entre o interior representativo de um determinado objeto, na própria constituição do homem e o seu homólogo externo.

Dessa forma, a união com o objeto seria então o soberano meio de adquirir conhecimento íntimo e total, mas isso não seria alcançado pelo cérebro, a sede da mente racional. Então seria o seu corpo astral que ensinaria o homem. Por meio do seu corpo astral o homem comunicaria com a supraelementrariedade do mundo astral.

Astrum é o contexto que denota não só o corpo celestial, mas a virtude ou atividade essencial de qualquer objeto. Isto no entanto não é atingido num estado racional de pensamento, mas sim em sonhos e transes fortificados por força de vontade e imaginação. Portanto para Paracelso existiria um sistema de correspondências na filosofia e medicina natural.

Paracelso faleceu aos 47 anos acreditando ter descoberto o Elixir da Vida ou Elixir da Imortalidade, uma panaceia universal buscada pelos alquimistas na esperança de curar todas as doenças e assim prolongar a vida indefinidamente. Isto demonstra as preocupações dos alquimistas, principalmente de Cagliostro, cuja vida tornou-se um grande mistério. ( Vide post sobre Cagliostro em meu blog Parlando d'Itália / Emilia romagna San Leo ou click aqui. )




Emanações de energia

Hoje sabemos que todos os corpos emanam energia, que se manifestam em maior ou menor intensidade. O Ser ativo, distribui calor, é participativo, solidário, ético e decisivo, manifestando-se em grande, maior e alta intensidade. 

Esse é o ser benevolente e altruísta, que pratica boas ações, ajuda ao próximo sem esperar recompensa, tem o pensamento voltado para a prática do bem e para trazer a paz entre os homens de boa vontade.

Em contrapartida, o Ser inativo é frio, egoísta, passivo, corruptor, indeciso e se manifesta em intensidade baixa, rasa e sofrível. Esse é um ser voltado para o mal, faz o mal, vive para o mal, pratica o mal, venera o mal, participa para o mal, tem o pensamento voltado para o mal, ludibriando a vontade alheia em proveito próprio. Sua intensidade rasa aproxima da intensidade zero, onde estão os doentes em fase terminal.

Evolução Espiritual


Segundo a Lei de Evolução Espiritual, tudo aquilo que emitimos invariavelmente retorna mais tarde nas mesmas proporções. Isso acontece porque o Universo opera sua evolução cósmica através de Leis. Dessa forma, quando a nossa personalidade-alma se alinha e harmoniza com as energias saudáveis e construtivas do Universo, também recebe de volta as emanações conhecidas como Dharma.

Então à medida que evoluímos a nossa consciência e buscamos trabalhar a sua expansão, entramos em harmonia com a nossa capacidade de dar ao próximo e ao mundo tudo aquilo que almejamos para nossa vida. Com isso atraímos a constante abundância do Universo. Este é fluxo natural, o caminho da energia universal do qual se origina todas as coisas.


Lei da Atração

Nada é estático! Nossa mente está em constante ressonância com a consciência cósmica universal. Nossa aura, nosso campo de energia humana reflete o que somos no íntimo, assim como nossa personalidade-alma e as energias com as quais estejamos em sintonia num dado momento.

Tudo no Universo é justo e perfeito. Portanto, quando emitimos sentimentos negativos de ódio, inveja, vingança ou vibramos pensamentos negativos dirigidos aos outros, mais adiante tudo retornará até nós nas mesmas proporções e até mesmo ampliado. Assim também são as ações coletivas, que por fim retornam ao povo como o Carma Coletivo.

Rever conceitos, valores, mudar condutas, atitudes e pensamentos ajudam no processo de evolução espiritual, mas também atrai para a nossa vida grandes bençãos, curas e milagres. Tudo isso está inserido nas Sete Principais Leis Herméticas, que se baseiam nos princípios incluídos no livro Caibalion e reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas.


Princípios Herméticos


O Caibalion ou Kybalion é um livro de 1908 sobre os Princípios Herméticos. Escrito por três indivíduos auto-intitulados de "Os Três Iniciados", segundo eles contêm a essência dos ensinamentos de Hermes Trismegisto tal como ensinado nas Escolas Herméticas do Antigo Egito e da Grécia. Muitas das ideias anteciparam conceitos modernos como a Lei da Atração.

Lei do Mentalismo: O Todo é Mente. O Universo é mental. A matéria é como os neurônios de uma grande mente, um universo consciente e que pensa. Todo o conhecimento flui e reflui de nossa mente, já que estamos ligados a uma mente divina que contém todo o conhecimento.

Lei da Correspondência: O que está em cima é como o que está embaixo. O que está embaixo é como o que está em cima. A perspectiva muda de acordo com o referencial. O que é verdadeiro no macrocosmo é também verdadeiro no microcosmo e vice-versa.

Lei da Vibração: Nada permanece inalterado ou parado. Tudo vibra. Tudo se move. No universo todo movimento é vibratório. Todas as coisas se movimentam e vibram com seu próprio regime de vibração. Nada está em repouso. Das galáxias às partículas sub-atômicas, tudo é movimento. Tudo oscila de acordo com as temperaturas e harmonia.

Lei da Polaridade: Tudo é duplo. Tudo tem dois polos. Tudo tem o seu oposto. Os opostos são apenas extremos da mesma coisa e se tocam. O igual e o desigual são a mesma coisa. Todas as verdades são meias-verdades. Todos os paradoxos podem ser reconciliados. Tudo é idêntico em natureza. Claro e o escuro são manifestações da luz. Amor e ódio são apenas manifestações de uma mesma coisa, diferentes graus de um sentimento.

Lei do Ritmo: Tudo tem fluxo e refluxo. Tudo tem suas marés. Tudo sobe e desce. O ritmo é a compensação. O princípio é manifestado pela criação e pela destruição. É o ritmo da ascensão e da queda, da conversão energia cinética para potencial e da potencial para cinética. Os opostos se movem em círculos.

Lei do Gênero: O Gênero está em tudo. Tudo tem seus princípios masculino e feminino. Nada é 100% masculino ou feminino, mas sim um balanceamento desses gêneros. O gênero se manifesta em todos os planos da criação, que os chineses chamam de Yin e Yang. Toda criação depende dos dois polos.

Lei de Causa e Efeito: Toda causa tem seu efeito. Todo o efeito tem sua causa. Existem muitos planos de causalidade, mas nenhum escapa à Lei. Nada acontece por acaso. O acaso não existe. Isso implica que somos responsáveis por tudo que nos acontece. Esse princípio, aceito desde a antiguidade por todas filosofias de pensamento, chama-se Karma.

Esses princípios muito usados por astrólogos, tarólogos, grafólogos, homeopatas, terapeutas florais e por todos aqueles que sabem que o ser o humano faz parte de um Todo, estando portanto submetido às leis Universais. É natural que o ser humano esteja em harmonia com esse Todo.

Sob os Princípios das Leis Herméticas, tudo se torna claro e transparente às mentes mais esclarecidas. A desarmonia sempre se manifesta através das doenças físicas ou mentais, acidentes, infortúnios e buscar a cura significa ter a chance de evoluir espiritualmente.




quinta-feira, 23 de maio de 2019

Tykhe, deusa da boa sorte





Nos antigos cultos gregos, Tykhe ou Tique era a divindade tutelar responsável pela sorte de uma cidade. Considerada como uma das deusas do destino, ela era uma das Oceanides, filha de Oceanus e Tétis. Sua equivalente na mitologia romana era a Fortuna - a boa sorte.

Às vezes representada segurando um leme, foi concebida como a divindade que guiava e conduzia os assuntos do mundo. Sempre com os olhos vendados, Tykhe não fazia qualquer distinção entre as pessoas. Assim a boa ou má sorte não dependia do merecimento, mas de quem procurava estar sempre ao seu lado.

Durante o período helenístico, cada cidade venerava sua própria versão de Tycke. Uma delas portava uma coroa em formato das muralhas que protegiam a cidade. Entre os muitos templos dedicados a ela, em Alexandria existia o Tykhaeon - Templo de Tykhe, que foi um dos mais magníficos de todo o mundo helenístico.

Era considerada como protetora, mas também como aquela que poderia punir a soberba de uma cidade, sendo relacionada com os reveses inexplicáveis que aconteciam. A eficácia de seu caprichoso poder alcançou respeitabilidade até mesmo nos círculos filosóficos da época, embora entre os poetas fosse insultada por sua ação nas mudanças imprevisíveis da fortuna...


*********


O mito de Tykhe nos remete à definição: o que é a sorte? Depende de quem a interpreta. Segundo o dicionário clássico: "sorte é uma força imprevisível e incontrolável, que modela eventos de forma favorável ou não". 

Já o autor Max Gunther a define como "um evento aparentemente fora de nosso controle, que influencia nossa vida". Nesse contexto, sorte seria um quase-sinônimo de destino. 

Todo mundo tem sorte e azar na vida, mas isso não acontece por acaso. Na verdade, sorte e destino é uma mistura de matemática, psicologia, atitude diante das coisas e principalmente, sabedoria para fazer escolhas melhores e atrair mais oportunidades na vida – em especial aquelas que são geradas por uma sequência de acasos e parecem cair do céu. 

Sorte pode depender do acaso, mas você pode influenciar esse acaso a seu favor: basta encontrar alguma lógica naquilo que parece aleatório. É mais fácil do que parece, mesmo porque o ser humano já vem fazendo isso há muito tempo. 

Isso pode ser visto na questão do clima. Num dia chove, no outro faz sol. Essa alternância não tinha nenhum sentido para os homens das cavernas. Aos poucos, nossos antepassados foram decifrando a lógica  do tempo.  

Sorte: questão de probabilidades...

A humanidade inventou o primeiro calendário e a partir daí percebeu que existiam anos, meses e estações, assim como as épocas em que a probabilidade de chover ou fazer sol era maior ou menor. 

Sabendo a melhor época do ano para plantar e colher, o homem se tornou capaz de produzir a própria comida. Calculando as probabilidades, o homem começou a explora-las e assim manter o controle da própria sorte. 

Claro, sempre acontecerão coisas que parecem aleatórias. Imagine que a sorte são bolinhas caindo do céu. Você não sabe quando elas vão cair nem de que lado, mas se construir um funil bem grande, a chance de pegar as bolinhas será maior. Como construir esse funil? Reunindo o máximo possível de informações sobre cada situação e calculando as probabilidades envolvidas.

Sorte é sim, 
uma questão de comportamento...

A previsão fica melhor conforme você tem mais informações. Dessa forma você pode aumentar suas chances e arriscar. Mas o que significa arriscar, exatamente? No dia a dia, é ter a coragem de fazer algo aparentemente muito simples: se comportar como se você fosse uma pessoa de sorte. 

A sorte costuma sorrir para quem se comporta de maneira sortuda. Coisas boas acontecem para quem age com otimismo e está aberto às oportunidades. Sortudos se beneficiam de um ciclo virtuoso de sorte: eles se consideram sortudos e, a partir dessa crença, agem do jeito certo para aproveitar a sorte. 

O azarado se irrita na fila do supermercado, evita conversas com estranhos e, quando aceita trocar algumas palavras com alguém, frequentemente está preocupado com outra coisa – a ponto de não perceber que está diante do amor da sua vida ou de seu futuro empregador.

Depois de jogar fora uma oportunidade, o azarado evita passar debaixo de uma escada, uma superstição boba e vazia. Enquanto isso, o sortudo aproveita a fila para bater papo. Pesquisas comprovam que pessoas que se consideram sortudas, exibem em média 27% maior extroversão em testes de personalidade. Elas conseguem transformar encontros casuais em situações positivas. Porque sorte é, sim, uma questão de comportamento.  

Efeito borboleta

Ok, você aprendeu que é importante calcular as probabilidades das coisas – e que, para ter sorte, é fundamental se comportar como uma pessoa de sorte. Sempre existirão coisas totalmente incontroláveis, puramente dependentes do acaso. 

A ciência faz um grande esforço para dar ordem ao emaranhado de ações e reações da natureza, mas a tarefa não é simples. Se fosse, você não chegaria em casa ensopado depois de confiar na previsão furada feita pelo telejornal. 

Nem sempre os padrões identificados no passado podem ser aplicados no presente e, menos ainda, no futuro. Curiosamente, foi logo um meteorologista, o americano Edward Lorenz, o primeiro a perceber isso. 

Ele descobriu que alterações quase insignificantes poderiam mudar drasticamente o resultado final, o que chamou de Efeito Borboleta: porque algo muito pequeno, como o bater de asas de uma borboleta, poderia causar algo muito grande, como um tornado em outra parte do mundo. Esse conceito transformou o estudo do caos. 

Transforme o azar em sorte

Na vida, existem coisas que são realmente imprevisíveis e por isso impossíveis de influenciar. Nesses casos, nos resta apenas interpretar os acontecimentos de uma forma que favoreça a nossa sorte. 

Então, da próxima vez que você der de cara com um embarque encerrado, pegar uma fila, tropeçar na rua ou se deparar com algum contratempo que pareça azar, lembre-se: pode ser seu dia de sorte. 

O que interessa não é ganhar ou perder, mas o modo como encaramos os fatos. Às vezes um azar pode ser transformado em sorte. Supondo que você perdeu um voo, pode acontecer de você encontrar outra pessoa que também não conseguiu embarcar e daí surgir uma grande amizade ou um grande amor. Portanto, em qualquer caso, aja como uma pessoa de sorte. 


Busque o novo. Faça coisas diferentes. 

Com isso, sua chance de ter sorte se torna estatisticamente maior. Multiplique as chances. Só ganha na loteria quem joga. Participe mais de concursos e não dê bola para os números.

Mesmo que um concurso seja muito concorrido, não desista. Não considere sua chance pequena. Seja otimista. Acredite. Se você não acredita que vai ganhar na loteria e nem vai encontrar sua cara-metade, provavelmente não vai encontrar mesmo.  


Aceite o acaso. Não tente ser racional o tempo todo

Aceite que a vida tem coisas aleatórias. Você terá azar de vez em quando, mas, quando isso acontecer, esteja preparado. Seja positivo. Não se lamente. Ficar pensando no pneu furado não fará com que um pneu novo apareça magicamente no lugar. Seja ativo. Pense a longo prazo. Talvez você seja demitido hoje, mas poderá encontrar um trabalho melhor amanhã – oportunidade que só notou porque estava desempregado. 


Analise objetivamente a situação 
e mude sua conduta a partir disso. 

Seja sociável. Quanto mais pessoas você conhecer, maior é a chance de que alguma delas traga boas notícias – como uma oferta de trabalho. Tenha calma. Se você vive correndo, jamais terá a sorte de notar aquela pessoa especial e nem nota de R$ 50 dando sopa na calçada. Medite. Meditar ajuda a tomar boas decisões, o que é essencial à sorte. Um estudo constatou que as pessoas sortudas meditam com mais frequência... 




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Quem sou

Nascida em Belo Horizonte, apaixonada pela vida urbana, sou fascinada pelo meu tempo e pelo passado histórico, dois contrastes que exploro para entender o futuro. Tranquila com a vida e insatisfeita com as convenções, procuro conhecer gente e culturas, para trazer de uma viagem, além de fotos e recordações, o que aprendo durante a caminhada. E o que mais engradece um caminhante é saber que ao compartilhar seu conhecimento, possa tornar o mundo melhor.

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